Quem aprecia a obra de Agatha
Christie, pode aproveitar para participar da oficina que a Biblioteca Parque
Villa-Lobos realizará no próximo sábado, dia 2 de setembro: uma viagem
gastronômica baseada na obra da escritora inglesa. Afinal, como diz o convite,
na obra dela “a comida não só alimenta os personagens como também os liquida”. As
responsáveis pelo encontro, que promete suspense e degustação de algumas receitas
que aparecem nas histórias, são Dolores Freixa e Solange Botura, que certamente
não liquidarão os participantes do encontro que parece ser divertido. terça-feira, 29 de agosto de 2017
UM SÁBADO RECHEADO DE CRIMES.
Quem aprecia a obra de Agatha
Christie, pode aproveitar para participar da oficina que a Biblioteca Parque
Villa-Lobos realizará no próximo sábado, dia 2 de setembro: uma viagem
gastronômica baseada na obra da escritora inglesa. Afinal, como diz o convite,
na obra dela “a comida não só alimenta os personagens como também os liquida”. As
responsáveis pelo encontro, que promete suspense e degustação de algumas receitas
que aparecem nas histórias, são Dolores Freixa e Solange Botura, que certamente
não liquidarão os participantes do encontro que parece ser divertido. segunda-feira, 28 de agosto de 2017
A realidade, entretanto, é bem outra. Em alguns setores até há um certo glamour, mas na maioria das vezes as reportagens e entrevistas são feitas sob estresse e nem sempre nas condições ideais.
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| Linda Hunt, no papel do fotógrafo Billy Kwan. |
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| Kirk Douglas, perfeito como o jornalista inescrupuloso. |
domingo, 27 de agosto de 2017
sábado, 26 de agosto de 2017
terça-feira, 22 de agosto de 2017
TICO-TICO NA ACLIMAÇÃO
Tico-tico nasceu em Angatuba, fez Direito no Largo de São Francisco e
nessa época participou da Caravana Artística XI de Agosto, cantando emboladas. Começou
a trabalhar na Agência Nacional, atuou em várias emissoras de rádio importantes
e fez parte da primeira equipe jornalística de televisão ao lado de Maurício
Loureiro Gama (1912-2004), quando a TV Tupi de São Paulo foi inaugurada em 18 de setembro
de 1950. segunda-feira, 21 de agosto de 2017
As dúvidas o acompanhavam.
Bem que gostaria de atender aos desejos da mãe e estudar medicina, mas tinha
horror a sangue. Enquanto se decidia, foi trabalhar na GAZETA DE NOTÍCIAS, em
que pontificava José Carlos do Patrocínio (1854-1905). Era assíduo frequentador
do Pascoal, uma confeitaria da Rua do Ouvidor com uma distinta clientela.
Enfim, Paula Nei matriculou-se na Escola de Medicina, onde aparecia de vez em
quando “para promover manifestações ou aliciar entusiasmos em favor da campanha
abolicionista”. Foi levando o curso, graças à simpatia que conquistara entre
professores e colegas; porém, foi a Obstetrícia que salvou a Medicina de um mau
profissional. Na verdade, ele só queria o diploma. Quando o professor lhe fez
uma pergunta a que não conseguiu responder com a usual criatividade
humorística, o mestre ironizou:![]() |
| Monumento a João Caetano, Praça Tiradentes, RJ. (Foto: Hilda Araújo, 2015.) |
domingo, 20 de agosto de 2017
FOTOGRAFIA
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| En 23 de agosto celebram-se os 51 anos da primeira foto da Terra tirada por uma sonda da NASA a partir da Lua. |
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| A bola de gude azul (Blue Marble). Foto da Terra tirada pela tripulação da Apollo 17 em 7 de dezembro de 1972. |
sábado, 19 de agosto de 2017
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Lady Macbeth, óleo sobre
tela do belga
Charles Soubre (1821‐1895).
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sexta-feira, 11 de agosto de 2017
CURSOS JURÍDICOS: 190 ANOS.
| Largo de São Francisco e Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. |
| Os amantes salvos dos puritanos pelos estudantes de Direito. |
terça-feira, 8 de agosto de 2017
domingo, 6 de agosto de 2017
Os homens, realmente, preferem as loiras? Não importa qual seja a
preferência mundial, o fato é que, no século passado, um punhado de atrizes
louras (falsas ou verdadeiras) incendiaram as telas do cinema norte-americano. Uma das mais famosas foi Mae West
(1893-1980), que se notabilizou também pelas frases maliciosas (para a época) tanto
em roteiros de cinema e textos teatrais e como em entrevistas. O sucesso só
aconteceu em 1932, quando ela estava com 39 anos! Era baixinha (1m56) e
gordinha, mas nada disso impediu que ela se tornasse o maior sucesso de
Hollywood. Ou melhor, uma lenda sexual. Lenda porque na vida privada era recatada. As
fantasias sexuais que alimentava o público eram baseadas numa aparência falsa:
o busto e os quadris de 110 cm eram à base de enchimentos. O jornalista Ruy Castro
conta, na biografia da atriz, que o segundo filme dela (“Uma loira para três”) salvou a
Paramount Pictures da falência e no terceiro (“Uma dama do outro mundo”), o furacão
Mae West escreveu o roteiro, escalou o galã e dirigiu o diretor nas sequências
em que aparecia. Deixou o cinema aos 50 anos, mas continuou trabalhando até que
em 1970 participou de “Homem e mulher até certo ponto”, com Raquel Welch, Farrah
Fawcett e John Houston.
Jean Harlow (1901-1936) foi outra loira que fez a cabeça das audiências
mundo afora. Começou no cinema em 1930 (“Anjos
do Inferno”), mas o sucesso só começou em 1932, quando filmou “Terra das
Paixões”, dirigido por Victor Fleming. Logo, tornou-se uma estrela reconhecida mundialmente;
entretanto, na vida pessoal não teve tanta sorte: teve escarlatina na
adolescência, casou-se cedo com um empresário, mas logo divorciou-se. O segundo
casamento, em 1932, não se consumou porque o marido, Paul Bern (1889-1932),
produtor da MGM, era impotente e se suicidou dois meses depois. O terceiro
casamento em 1933 também não deu certo e a atriz se divorciou oito meses
depois. Em 1937, Jean Harlow adoeceu durante as filmagens de “Saratoga” e faleceu
dias depois vítima de nefrite aguda. Apesar da morte prematura, Jean Harlow fez
cerca de 40 filmes e ainda escreveu um livro (“Today is tonight”) que só foi publicado em 1965.
A terceira bombshell blond norte-americana é Norma Jean (1926-1962), que, aliás,
era morena. Para quem não lembra ou não sabe, trata-se de Marilyn Monroe. Cresceu
em lares adotivos e orfanatos; casou-se aos 16 anos e aos vinte já estava
divorciada. Durante a II Guerra Mundial trabalhava em uma fábrica, quando conheceu
um fotógrafo, se tornou modelo e logo conseguiu pequenos papeis em filmes até
que no inicio da década de 1950 alcançou o estrelato. Se
nas telas os personagens de Marylin sempre (ou quase) encontravam o príncipe
encantado, na vida real a beleza e a sensualidade não lhe garantiram
felicidade. Casou-se com Joe Dimaggio (1914-1999) e depois com Arthur Miller (1915-2005)
– o primeiro, uma lenda do basebol, e o segundo, premiado dramaturgo. Morreu aos
36 anos, quando era amante do presidente John Kennedy (1917-1963), vítima de
uma overdose de barbitúricos – um assunto que não se esgota. Gosto de me lembrar
dela em “Quanto mais quente melhor”, “Bus
stop”, “Os desajustados” ou “O Pecado mora ao lado”.sábado, 5 de agosto de 2017
ARTE DE ENVELHECER
sexta-feira, 4 de agosto de 2017
| Banca de jornal em Fez, Marrocos, 2010. |
terça-feira, 1 de agosto de 2017
MARIA MARCOLINA
Segunda-feira, dia reservado a uma visita à Dona Maria Marcolina Portella Monteiro de Barros, que se tornou uma referência popular, quando a rua que a homenageia se tornou um centro comercial importante da Subprefeitura da Mooca. Maria Marcolina, casada com João Pinto Machado Portella, herdou uma parte da Fazenda Santa Tereza, situada em Limeira (SP), uma das maiores produtoras de café entre os séculos XIX e XX. De acordo com o inventário de 1926, a fazenda possuía 510 mil pés de café nessa época. A denominação da rua aconteceu há mais de cem anos.
Compras boas e baratas,
dizem, acontecem na Rua Maria
Marcolina. Entre uma espiada e outra
em vitrines que se repetem, desperta a curiosidade dos menos interessados em
gastança, o Cavalheiro que emprestou seu nome a outra rua. Trata-se de Joaquim
Carlos Augusto Cavalheiro; Ele foi um empreiteiro de obras, segundo o lacônico
portal da Prefeitura de São Paulo, e que por esse e outros motivos teve seu
nome dado ao logradouro também em 1916.
A Mooca, entretanto, é muito mais que um centro de compras. Local de recepção de imigrantes recém-chegados, quando o governo do Estado construiu a Hospedaria dos Imigrantes em 1897, com o passar dos anos tornou-se um polo industrial, esportivo e cultural. O bairro tem cerca de oitenta mil habitantes, a maioria é feminina e os idosos representam cerca de 16% dos moradores; de acordo com a Prefeitura, há 3.094 estabelecimentos formais e 53.395 empregos formais – dados de 2020. A estação Bresser-Mooca (Linha Vermelha) tem capacidade para atender até 20 mil passageiros no horário de pico.
Fontes:
Fazenda Santa Thereza – História, Histórias e Relatos, de Mateus Rosada,
Escola de Engenharia de São Carlos, USP.
https://www.negocios.prefeitura.sp.gov.br/dados/distrito/Mooca














