segunda-feira, 28 de agosto de 2017

 JORNALISMO 
O jornalismo mexe com a imaginação das pessoas. Afinal, o jornalista é a pessoa que está mais próxima dos acontecimentos, sejam eles quais forem. Num mundo movido a mexerico, saber dos fatos em primeira mão parece excitante; o jornalista encontra-se com gente importante, famosa ou vistosa e, se tudo der certo, pode conceder ao anônimo os tão esperados quinze minutos de fama. 
Assim, não é por acaso que, no mundo dos quadrinhos, até Clark Kent (Super-Homem) é jornalista e Peter Parker (Homem Aranha), repórter fotográfico. Nem mesmo a deusa Vênus escapou da sina: quando chegou a Terra foi ganhar a vida como jornalista. Bom, pelo menos a deusa criada por Stan Lee e Lin Streeter nos anos de 1950.
A realidade, entretanto, é bem outra. Em alguns setores até há um certo glamour, mas na maioria das vezes as reportagens e entrevistas são feitas sob estresse e nem sempre nas condições ideais.  
Segue uma lista de alguns filmes sobre jornalismo e jornalistas. Os meus preferidos foram dirigidos por Billy Wilder (1951), de Michelangelo Antonioni e Peter Weir.

Sublime devoção (1948), de Henry Hathaway, com James Stewart e Lee J. Cobb.   
A montanha dos sete abutres (1951), filme de Billy Wilder com Kirk Douglas, Jan Sterling, Porter Hall, Frank Cady. Albuquerque, Novo México.
Embriaguez de sucesso (1957), de Alexander Mackendrick, com Tony Curtis e Burt Lancaster.
Síndrome da China (1971), de James Bridges, com Jane Fonda, Jack Lemmon e Michael Douglas.
Primeira Página (1974), de Billy Wilder, com Jack Lemmon e Walter Matthau.  
Profissão repórter (1975) Michelangelo Antonioni, com Jack Nicholson e Maria Schneider.  
Rede de Intrigas (1976), de Sidney Lumet, William Holden, Faye Dunay e Peter Finch. 
Todos os homens do presidente (1976) Alan Pakula Robert Redford e Dustin Hoffman,
Ausência de malícia (1981), de Sydney Pollack, com Sally Fields e Paul Newman.
O ano em que vivemos em perigo (1982), Peter Weir, com Mel Gibson e Linda Hunt (Oscar de coadjuvante).
Os gritos do silêncio (1984), de Roland Joffé, com Sam Waterston e Haing S. Ngor. Oscar de ator coajuvante.
Salvador, o martírio de um povo (1986), Oliver Stone.
Boa noite e boa sorte (2005), de e com George Clooney.

O jornalismo romântico fica com "A princesa e o plebeu" (1953), de William Willer, com Gregory Peck e Audrey Hepburn. “Primeira página”, por sua vez, é uma versão do filme “Jejum de amor”, sucesso de 1940, dirigido por Howard Hawks, com Cary Grant.
Linda Hunt, no papel do fotógrafo Billy Kwan.

Kirk Douglas, perfeito como o jornalista inescrupuloso.
Jack Nicholson: "Profissão repórter".

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