DIA NACIONAL DO
LIVRO INFANTIL E DIA DE MONTEIRO LOBATO.
Quando era criança, sempre quis ser Emília, aquela boneca
de pano atrevida que pertencia a Narizinho e atormentava a vida de todos no
Sítio do Pica-pau Amarelo – de Dona Benta ao Visconde de Sabugosa. Inesquecível
a aparência que o haitiano André Le Blanc (1921-1998) deu à Emília, até hoje
para mim a melhor ilustração da boneca. Eu tinha uns nove anos quando ganhei o
primeiro livro de Monteiro Lobato (1882-1948) e já havia lido os belos contos
de fadas europeus repletos de princesas, fadas, bruxas e príncipes. Um
maravilhoso mundo do faz-de-conta, mas a turma do sítio era muito mais próxima
da realidade apesar da magia que campeava por aquelas terras.
Depois da obra de Lobato, minha história infantil preferida é Peter Pan, obra de sir James Mattew Barrie (1860-1937) que conheci graças ao maravilhoso desenho de Walt Disney, lançado em 1953, mas a que assisti tardiamente. Continuo apreciando a literatura infanto-juvenil. Recentemente,
tenho me divertido com a coleção Pequeno Filósofo da Martins Fontes.
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