The Mentalist (O mentalista) é uma série que usou com inteligência os chavões dos dramas policiais, incluindo um romance à moda antiga. Patrick Jane (Simon Baker, 49) é o mentalista que ajuda (mas arruma muitas encrencas) a polícia nas investigações usando seu poder de observação do comportamento humano para encontrar os culpados dos crimes. É um charlatão recuperado graças a um drama pessoal e busca uma vingança. Como não é policial, tem regalias: na delegacia passa a maior parte do tempo deitado num sofá ou preparando chá na copa, mas não hesita em preparar a bebida na casa dos suspeitos ou das vítimas. A série teve sete temporadas (2008-2015), mas continua sendo exibida nos canais por assinatura.
sexta-feira, 12 de maio de 2017
The Mentalist (O mentalista) é uma série que usou com inteligência os chavões dos dramas policiais, incluindo um romance à moda antiga. Patrick Jane (Simon Baker, 49) é o mentalista que ajuda (mas arruma muitas encrencas) a polícia nas investigações usando seu poder de observação do comportamento humano para encontrar os culpados dos crimes. É um charlatão recuperado graças a um drama pessoal e busca uma vingança. Como não é policial, tem regalias: na delegacia passa a maior parte do tempo deitado num sofá ou preparando chá na copa, mas não hesita em preparar a bebida na casa dos suspeitos ou das vítimas. A série teve sete temporadas (2008-2015), mas continua sendo exibida nos canais por assinatura.
terça-feira, 9 de maio de 2017
quarta-feira, 3 de maio de 2017
terça-feira, 2 de maio de 2017
As cores claras da aurora
Levaste no teu bornal
As cores quentes do sol
Levaste no teu fuzil
A fúlgida flor de anil
Da bandeira do Brasil
Para o mundo libertar (...)”

João, pracinha do Norte
Pedro, pracinha do Sul
Antonio, de Mato Grosso
Ricardo, da Paraíba
Francisco, do Ceará
Negro do cais da Bahia
Mineiro do Sabará (...)”
segunda-feira, 1 de maio de 2017
O trabalho surgiu há cerca de dez mil anos com a revolução agrícola e a domesticação dos animais, o que torna o agricultor e o pastor os primeiros trabalhadores e também os propulsores da civilização.
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"Café", obra de Cândido Portinari (1903-1962). Segunda menção honrosa na Exposição Internacional de Arte Moderna do Instituto Carnegie (EUA) em 1935. Acervo do Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro. |
sexta-feira, 28 de abril de 2017
Baixada Santista vista do Caminho do Mar. |
domingo, 23 de abril de 2017
sábado, 22 de abril de 2017
terça-feira, 18 de abril de 2017

domingo, 16 de abril de 2017
sábado, 15 de abril de 2017
sexta-feira, 14 de abril de 2017
quinta-feira, 13 de abril de 2017
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A um passo da eternidade... |
quarta-feira, 12 de abril de 2017
PÁSCOA E OVOS

terça-feira, 11 de abril de 2017
AO LONGO DE UM RIO: 1975
A primeira cidade da rota do
barco Benjamim Guimarães é SÃO ROMÃO, que surgiu em 1668 com o nome de Santo
Antonio da Manga, depois tornou-se Vila Risonha de Santo Antônio da Manga
de São Romão e quando foi elevada à categoria de cidade em 1923 teve o nome
reduzido para S. Romão. Vamos em frente.
"E a formosa cidade de SÃO FRANCISCO, a quem o rio olha com tanto
amor", nos dizeres do escritor Guimarães Rosa. São Francisco foi fundada
em 1887. É famosa pelo pôr do sol, mas o que não falta é um belo entardecer ao
longo do rio. O espetáculo do nascer do sol também se renova diariamente.
Chegamos a PEDRAS DE MARIA DA CRUZ, na época distrito de Januária (cidade desde
1992). O nome da cidade é homenagem a Maria da Cruz, educadora e benemérita do
século XVII. Quem nasce em Pedras de Maria da Cruz? Pedrenses.
Chegamos a JANUÁRIA. Boa
parte dos passageiros se abastece com o principal produto da cidade: cachaça. A
malvada é essencial para ajudar a enfrentar a comida de bordo. A cidade foi
fundada no século XVII. A Igreja da Nossa Senhora do Rosário, construída em 1688,
é uma das mais antigas de Minas.
O barco toma o rumo de ITACARAMBI
– (rio das pedras arranhadas), famosa pela Gruta Olhos d’água; Matias Cardoso –
distrito na época, elevada á cidade em 1993. O nome é homenagem ao bandeirante.
Passamos por MANGA cuja origem também é o bandeirantismo. O lugar teve vários
nomes até a instalação do município em 1923.
Chegamos à Bahia. Porta de passagem é CARINHANHA, que se tornou vila em
1832 e cidade em 1909. Numa curva do rio surge uma torre medieval. Visão estranha
naquele sertão. Chegamos a BOM JESUS DA LAPA, cidade santuário que atrai dois
milhões de turistas/ano. O lugar tem origem com a chegada por volta de 1680 do
português Mendonça Mar, que se instalou na gruta onde viveu em isolamento até
que garimpeiros o encontraram e espalharam a notícia do homem santo. Mendonça
Mar (ironia do destino sua vida à beira-rio) tinha uma bela visão do São
Francisco a partir da gruta.
Navegar é preciso como diz o poeta.
Passamos por PARATINGA (rio branco em tupi) e IBOTIRAMA (flor promissora) ambas
formadas no século XVIII; MORPARÁ e COPIXABA. Chegamos à BARRA – antiga Vila de
São Francisco de Chagas da Barra Grande do Rio (ufa!). A história do lugar
remonta a um arraial do século XVII, mas só se tornou cidade em 1873 e mais
tarde parte do seu território foi desmembrada para formar outras cidades entre
as quais Pilão Arcado e Carinhanha à margem do rio. Anotação: “cidade das casas
rebuscadas, tres igrejas e três praças – as árvores ficam na rua ao redor da
praça. Pessoas se oferecem para guiar os turistas”.
Depois de Ibiraba
chegamos a XIQUE-XIQUE – o nome provém de um cacto comum na região. Quase
meia-noite. Cidadezinha agitada. Nos barzinhos ou botecos, o rock corre solto.
Grande decepção. Nada de música regional. Enfim,os xiquexiquenses têm direito de apreciar um
bom rock.
A viagem prossegue
para SALDANHA – nenhuma anotação. No dia 29 de janeiro chegamos a PILÃO ARCADO,
que já estava em processo de abandono – atracadouro quebrado, porcos soltos
pelas ruas, nenhum armazém funcionando. Chama atenção as pedras cor-de-rosa.
Essa cidade não existe mais. A população foi transferida no final daquele ano
para a nova Pilão Arcado, planejada e construída pelo Governo Federal, por meio
da CHEFS. A antiga cidade com origem no século XVII foi inundada por causa da
construção da barragem de Sobradinho.
Destino igual
tiveram REMANSO, SENTO SÉ, CASA NOVA e SOBRADINHO. Muito estranho saber que
estava vendo pela última vez aquelas cidades – as cidades originais.
Angustiante para os moradores que veriam suas histórias de vida desaparecerem
completamente sob as aguas do rio... E o futuro como seria? Espero que tenha
sido melhor.
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Pôr do sol na cidade de São Francisco (MG). Foto: Prefeitura. |
segunda-feira, 10 de abril de 2017
NAS ÁGUAS VERMELHAS DO SÃO FRANCISCO
Em 1819, o botânico e naturalista francês Auguste
Saint-Hilaire (1779-1853) fez uma viagem até a nascente do rio São Francisco a
partir do Rio de Janeiro. A aventura originou o livro “Viagem
às nascentes do Rio São Francisco e pela província de Goiás”, publicado em 1848 em Paris. O rio São Francisco nasce na
serra da Canastra em Minas Gerais e percorre 2.863 km até o Oceano Atlântico
depois de atravessar a Bahia, fazendo a divisa desse estado com Pernambuco e
mais adiante faz a divisão entre os estados de Alagoas e Sergipe. O velho
Chico, o chamado rio de integração nacional, tem 36 afluentes, sua bacia
hidrográfica, a terceira maior do Brasil, banha 503 municípios e abrange sete
estados. O rio é navegável em dois trechos: o médio entre Pirapora (MG) e as
cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE) tem 1.371 km; e o baixo, com 208 km, vai de Piranhas (AL) ao
Atlântico.
Em janeiro de 1974 empreendi a aventura de Pirapora a
Petrolina a bordo da gaiola Benjamim
Guimarães, barco a vapor movido a rodas de pás, fabricado em 1913 pelo
estaleiro James Rees, de Pittisburgh, Pensilvânia (EUA). Barco lotado –
populações ribeirinhas, estudantes do eixo Rio/São Paulo/Minas e alguns
turistas estrangeiros dormindo em redes no convés por Cr$ 94 – uma ninharia.
Uma cabine de primeira classe custava Cr$
1.000,00, mas não era tão animada. Duração da viagem: seis ou sete dias. A
passagem incluia três refeições por dia e o passageiro da geral tinha que levar
o próprio prato, talher e copo na bagagem. (Lembro de um operário que fazia as
refeições no capacete). Uma multidão aguardava a hora do embarque e assim que
se alcançava o convés era preciso pendurar a rede para garantir o lugar. Aos
retardatários, o chão! E o chão logo estava repleto de mochilas.
Partimos no dia 25 de janeiro. Para quem não sabe a
gaiola é um barco dotado de uma caldeira que produz energia para mover as rodas
de pás que funcionam como mecanismo de propulsão. O primeiro vapor a navegar
pelo São Francisco foi o “Saldanha Marinho”, importado dos Estados Unidos em
1871 e montado em Barbacena (MG).
Benjamim Guimarães singrava bravamente pelas águas barrentas do rio parando
rapidamente aqui e ali para pegar ou deixar passageiros ou em estadas mais
demoradas para se prover de lenha para abastecer a caldeira voraz.
O São Francisco ofereceu-me uma gama de paisagens
inesquecíveis e algumas irrecuperáveis porque desapareceram com a construção da
barragem de Sobradinho. Foram vinte e três localidades ao longo dos 1.371 km
até Petrolina.
O Benjamim
Guimaraes é tombado pelo patrimônio histórico local e estadual, e atualmente,
passa por reformas. O nome é homenagem a Benjamim Ferreira Guimarães (1861-1948),
industrial, banqueiro e filantropo mineiro.
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Foto: Prefeitura de Pirapora (MG). |
sábado, 8 de abril de 2017
sexta-feira, 7 de abril de 2017
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David McCallum, Jr. (1933): NCSI. |
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Tamara Taylor. |