segunda-feira, 9 de setembro de 2019

SOBRE PRAÇAS E BANCOS

Não é a mesma praça e muito menos o mesmo banco. Nem poderiam ser as mesmas flores, tampouco do mesmo jardim. Às vezes a cena se repete, ver duas ou mais pessoas sentadas em uma praça. Não resisto à tentação de registrá-la seja em São Paulo, Nova York ou Istambul.
("A praça", de Carlos Imperial, 1967, gravação de Ronnie Von.)

Talvez os dois homens não se conheçam, mas encontraram
paz e sossego na Praça João Mendes incomumente florida. Janeiro de 2006.


O banco é o mesmo, mas ignoro se as senhoras são as mesmas. Arrumam-se com capricho e assumem  os bancos para o bate-papo ao ar livre. Sempre vejo 
o grupo ao passar pela Praça Júlio Prestes, no Bom Retiro. Setembro, 2019.

A arquitetura monumental de Manhattan parece hipnotizar o rapaz e a moça, 
que desfrutam de um momento de tranquilidade na tarde de 
verão à beira do East River. Pier 15, Manhattan, 13 de setembro de 2013.


Após a devoção e as compras, as duas senhoras fazem uma pausa à 
                    sombra generosa da árvore, no verão tórrido de Istambul. Junho de 2019.



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