Para os supersticiosos 13 de agosto pode ser um dia aziago, mas hoje é uma quinta-feira como outra qualquer. Bisbilhotar sempre rende algum conhecimento inútil, como o de saber que se chama parascavedecatriafobia o medo da sexta-feira 13, mas o medo simplesmente do número 13 é denominado frigatricaidecabobia. Como eu morreria sem saber disso? Dois palavrões absolutamente descartáveis de nossos vocabulários. Não sou supersticiosa e fico espantada de ver que a superstição chega ao ponto de eliminar de prédios o 13º andar ‒ como se isso fosse possível!
Há 121 anos nasceu Alfred Hitchcock (1899-1980) que dirigiu muitas loiras e encheu nossas vidas de mistérios com filmes clássicos como “Psicose”, “Vertigo” e os “Pássaros”, só para citar alguns. É sempre um prazer rever “Janela Indiscreta” e “Ladrão de Casaca” para admirar a beleza e elegância de Grace Kelly (1929-1982), sem contar Cary Grant (1904-1986) que está neste e também em “Intriga Internacional”. Entre um crime e outro o diretor inglês ainda encontrava um jeito a mais de entreter o espectador: encontrá-lo em uma das cenas dos filmes.
Num dia 13 de agosto morreu o pintor romântico francês Eugène Delacroix (1798-1863). A família de Delacroix tinha prestígio, era bem relacionada e o jovem artista teve como patrono Charles-Maurice de Talleyrand (1754-1838), que foi primeiro ministro da França durante o reinado de Luís XVIII. Suas obras abrangem temas literários, históricos e políticos. A primeira obra foi “A Barca de Dante” (1822) e a mais conhecida é “A Liberdade guiando o povo” (1830), ambas pertencentes ao acervo do Museu do Louvre. Embora duas belas telas, escolhi “A Liberdade guiando o povo”.
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