A
atriz grega Melina Mercuri (1920-1994) recebeu o prêmio de melhor atriz no
Festival de Cannes de 1960 e indicação ao Oscar na mesma categoria pelo
desempenho no filme “Nunca aos domingos”. Rever o filme, dirigido por Jules
Dassin, desperta nostalgia nos mais velhos. Para os mais jovens, a oportunidade
de conhecer a atriz que nos anos 1970 trocou a carreira artística pela política
e se tornou mais tarde a primeira mulher a ocupar um ministério na Grécia ‒ o
da Cultura. Foi casada com o diretor americano Jules Dassin (1911-2008).
E fevereiro termina neste
domingo. Mais um mês se esvai enquanto a pandemia no país não dá sinal de
arrefecer. Sexta-feira, 26, fez um ano que o pesadelo começou, quando o teste
de um homem de 61 anos, retornando de uma viagem à Itália, deu para o COVID-19.
Desde então, de acordo com o Ministério da Saúde, o vírus fez mais de 254 mil
vítimas em todo o país. Uma situação agravada pela transformação de uma
situação de saúde pública grave em brigas políticas mesquinhas e
irresponsáveis.
2 comentários:
Um filme inesquecível. Foi a primeira vez que assisti a um filme impróprio para 18 anos (hoje passaria na sessão da tarde da TV). Claro que ainda não tinha essa idade, daí o gostinho especial. No Cine Bandeirantes, na Lucas Fortunato.
Bom dia, Nilton! Frequentei o Cine Bandeirantes, mas geralmente íamos ao Cine Carlos Gomes, na Ana Costa. Bons tempos. Assisti muitos anos depois e gostei muito.
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