domingo, 28 de fevereiro de 2021

NUNCA AOS DOMINGOS

       A atriz grega Melina Mercuri (1920-1994) recebeu o prêmio de melhor atriz no Festival de Cannes de 1960 e indicação ao Oscar na mesma categoria pelo desempenho no filme “Nunca aos domingos”. Rever o filme, dirigido por Jules Dassin, desperta nostalgia nos mais velhos. Para os mais jovens, a oportunidade de conhecer a atriz que nos anos 1970 trocou a carreira artística pela política e se tornou mais tarde a primeira mulher a ocupar um ministério na Grécia ‒ o da Cultura. Foi casada com o diretor americano Jules Dassin (1911-2008). 

E fevereiro termina neste domingo. Mais um mês se esvai enquanto a pandemia no país não dá sinal de arrefecer. Sexta-feira, 26, fez um ano que o pesadelo começou, quando o teste de um homem de 61 anos, retornando de uma viagem à Itália, deu para o COVID-19. Desde então, de acordo com o Ministério da Saúde, o vírus fez mais de 254 mil vítimas em todo o país. Uma situação agravada pela transformação de uma situação de saúde pública grave em brigas políticas mesquinhas e irresponsáveis. 



2 comentários:

Nilton Tuna disse...

Um filme inesquecível. Foi a primeira vez que assisti a um filme impróprio para 18 anos (hoje passaria na sessão da tarde da TV). Claro que ainda não tinha essa idade, daí o gostinho especial. No Cine Bandeirantes, na Lucas Fortunato.

Hilda Araújo disse...

Bom dia, Nilton! Frequentei o Cine Bandeirantes, mas geralmente íamos ao Cine Carlos Gomes, na Ana Costa. Bons tempos. Assisti muitos anos depois e gostei muito.