A pandemia parece não ter fim... O número de casos aumentou nas últimas semanas e as máscaras voltam a ser obrigatórias no transporte público em São Paulo, onde tenho mantido o uso delas, assim como em outros locais, especialmente, aqueles com muito público. Prevenir não faz mal a ninguém.
Durante a semana visitei a Capela Santa
Luzia, que fez parte do complexo do Hospital Humberto I, mais conhecido como
como Hospital Matarazzo, pois foi construído e doado à cidade por Virgínia
Matarazzo em 1922. Com o passar dos anos, o hospital entrou em decadência, foi
abandonado, vendido e transformado no empreendimento Rosewood. Do projeto
original sobraram a capela, que passou por um cuidadoso processo de restauro, e
o prédio da maternidade. Alameda Rio Claro, 190 – Bela Vista. A uma quadra da
avenida Paulista.
Outra igreja. Quem se dirige à estação Vergueiro do
Metrô pela rua Vergueiro, pode admirar no alto a igreja Santo Agostinho, que
fica numa praça acolhedora. O acesso é por uma escadaria ou pela rua Apeninos.
Começou a ser construída em 1911, tem estilo neogótico e um elegante interior
em que se destacam as capelas laterais e afrescos pintados por artistas da
época.
No pequeno shopping da Rua Pelotas, tudo pronto para quando dezembro chegar. E junto os consumidores.
Ambiente bonito no Conjunto Nacional, mas Papai Noel devia estar em horário de almoço. Ou será que ainda não tinha sido contratado?Caminhei pelo Centro Histórico até o SESC do Carmo onde visitei a exposição sobre o modernismo. Bonita, mas confusa porque inclui outros temas. Na saída, observo os cavalos da Polícia Militar em momentos de descanso à sombra, na calçada da Rua Ana Néri. Sempre atraem a atenção de algum pedestre que para e joga conversa fora com os policiais.Enfim, a semana termina com o comércio oferecendo “pechinchas” cujos preços devem ser muito bem analisados depois da verificação da real necessidade do produto. Sempre é bom lembrar que comprar por impulso é jogar o dinheiro fora.
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