A cidade
fica no sul da Itália, a cerca de 40 minutos de barco Messina (Sicilia) e ao
desembarcar terá uma bela ideia do que é a Reggio Calabria, graças ao projeto
urbano implantado à beira-mar que proporciona aos moradores e visitantes ótimos
momentos de descanso, lazer e cultura, sem contar a paisagem. Há ainda inúmeros
bares e restaurantes do outro lado da avenida. No
jardim central, destacam-se três obras de Rabarama, ou Paola Epifani,
artista que nasceu em Roma e, depois de se formar na Academia de Belas Artes de
Veneza em 1991, estabeleceu-se em Pádua, onde vive e trabalha. Rabarama cria
esculturas de pessoas e decora a superfície com símbolos e
hieróglifos.
Fundada
em 664 a. C., ela é uma cidade peculiar – de um lado banhada pelo mar e do
outro Messina vai galgando um morro, que se sobe por escadarias muito bem
conservadas ou ladeiras pelas ruas transversais. E, por incrível que pareça, as
vias principais, que seguem paralelas à praia, são planas. Minha maior surpresa
foi na Via Giudecca, onde avistei escadas rolantes (tapis roulantes)
cobertas para conforto dos pedestres. Que maravilha! O projeto foi financiado
pela Comunidade Europeia pelo que li numa placa. A questão é que tem hora de
funcionamento: das 7h45 às 13h15 e das 14h45 às 20h15.
Aproveitei do meu modo
a cidade. Fui andando e observando e assim, que depois de sair da igreja de são
Jorge, achei a Libreria
Culture Di Caccamo Vincenzo – Anche Museo (Via
Zaleuco, 9). Um lugar muito diferente
e interessante. Na verdade, é um espaço em que há os livros e também obras de
arte – pinturas, esculturas e artesanatos, onde também acontecem palestras e
exposições.
A catedral metropolitana de Maria
Santíssima Assunta in Cielo foi danificada durante o terremoto de 1908 e
reconstruída em estilo eclético (no caso mistura do medieval e gótico), sendo
consagrada em 1928. Ao castelo Aragonês cheguei exatamente na hora do almoço e
a moça, educadamente, me disse que voltasse outra hora, fechando a porta. Dessa
forma fui ao Museu Arqueológico Nacional de Reggio Calabria.
Hora do almoço. Momento de descanso
aos pés.
Nos jardins, destacam-se três obras de Rabarama, ou Paola
Epifani, artista que nasceu em Roma e, depois de se formar na Academia de Belas
Artes de Veneza em 1991, estabeleceu-se em Pádua, onde vive e trabalha. Rabarama cria
esculturas de pessoas e decora a superfície com símbolos e
hieróglifos.
2 comentários:
Ciao hilda, buonanotte
La luce e i colori nelle tue foto sono fantastici... bellíssimo lavoro fotográfico.
Ciao José Carlos! Grazie mille. La città è molto bella. Un abbraccio.
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