domingo, 6 de outubro de 2024

PASSEIO POR REGGIO CALABRIA

A cidade fica no sul da Itália, a cerca de 40 minutos de barco Messina (Sicilia) e ao desembarcar terá uma bela ideia do que é a Reggio Calabria, graças ao projeto urbano implantado à beira-mar que proporciona aos moradores e visitantes ótimos momentos de descanso, lazer e cultura, sem contar a paisagem. Há ainda inúmeros bares e restaurantes do outro lado da avenida. No jardim central, destacam-se três obras de Rabarama, ou Paola Epifani, artista que nasceu em Roma e, depois de se formar na Academia de Belas Artes de Veneza em 1991, estabeleceu-se em Pádua, onde vive e trabalha. Rabarama cria esculturas de pessoas e decora a superfície com símbolos e hieróglifos.

Fundada em 664 a. C., ela é uma cidade peculiar – de um lado banhada pelo mar e do outro Messina vai galgando um morro, que se sobe por escadarias muito bem conservadas ou ladeiras pelas ruas transversais. E, por incrível que pareça, as vias principais, que seguem paralelas à praia, são planas. Minha maior surpresa foi na Via Giudecca, onde avistei escadas rolantes (tapis roulantes) cobertas para conforto dos pedestres. Que maravilha! O projeto foi financiado pela Comunidade Europeia pelo que li numa placa. A questão é que tem hora de funcionamento: das 7h45 às 13h15 e das 14h45 às 20h15.

            Aproveitei do meu modo a cidade. Fui andando e observando e assim, que depois de sair da igreja de são Jorge, achei a Libreria Culture Di Caccamo Vincenzo – Anche Museo (Via Zaleuco, 9). Um lugar muito diferente e interessante. Na verdade, é um espaço em que há os livros e também obras de arte – pinturas, esculturas e artesanatos, onde também acontecem palestras e exposições.

            A catedral metropolitana de Maria Santíssima Assunta in Cielo foi danificada durante o terremoto de 1908 e reconstruída em estilo eclético (no caso mistura do medieval e gótico), sendo consagrada em 1928. Ao castelo Aragonês cheguei exatamente na hora do almoço e a moça, educadamente, me disse que voltasse outra hora, fechando a porta. Dessa forma fui ao Museu Arqueológico Nacional de Reggio Calabria.

            Hora do almoço. Momento de descanso aos pés. 


Bem-vindo a Reggio Calabria.


As obras abaixo fazem parte do calçadão à beira-mar. 

Monumento aos cadetes da aeronáutica mortos em batalha em 1943, (Esq.)
Obra da artista Katrin Puyia (1976). (Dir.)

Nos jardins, destacam-se três obras de Rabarama, ou Paola Epifani, artista que nasceu em Roma e, depois de se formar na Academia de Belas Artes de Veneza em 1991, estabeleceu-se em Pádua, onde vive e trabalha. Rabarama cria esculturas de pessoas e decora a superfície com símbolos e hieróglifos.






As escadas rolantes.






Aspectos da livraria/galeria.




2 comentários:

jose carlos disse...

Ciao hilda, buonanotte
La luce e i colori nelle tue foto sono fantastici... bellíssimo lavoro fotográfico.

Hilda Araújo disse...

Ciao José Carlos! Grazie mille. La città è molto bella. Un abbraccio.