quarta-feira, 14 de abril de 2021

O CENTENÁRIO FUJÃO

Foi o título do filme que me atraiu: “O Centenário que fugiu pela janela e desapareceu” (2013). Que delícia de história! E quantas histórias na história, todas muito bem contadas. O filme é uma produção sueca franco-alemã, de 2013, dirigida por Felix Herngren (67 anos). Muita ação e diversão com gente comum que encontramos em nosso cotidiano seja na Suécia ou em que qualquer outro país. Como não dou a mínima para o Oscar nunca tinha ouvido falar do filme e resolvi arriscar ‒ foi indicado na categoria de maquiagem. Tinha começado uns segundos antes e cheguei exatamente após a escapulida do centenário, quando a responsável pelo asilo onde ele vivia dava queixa do desaparecimento dele à polícia.

        Impossível não relacioná-lo ao filme americano “Forrest Gump”, (1994), chatíssimo. Não consegui ver até o fim. Nem gosto de Tom Hanks. No filme sueco, as histórias que o centenário conta surgem naturalmente, à medida que as aventuras da escapada vão acontecendo. Um detalhe importante: a grande paixão do fujão é explodir coisas e graças a isso ele se “participou” de momentos históricos do século passado.

       No elenco Robert Gustafsson (64) que interpreta o centenário; Iwar Wiklander (81) e David Wiberg (73).  


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