Napoleão
Bonaparte (1769-1821) foi muito mais que um general ou imperador da França, ele
deixou uma obra que abrangeu, entre muitas outras inovações, o sistema de
justiça, da educação secularizada, introdução do sistema decimal que extrapolou
as fronteiras francesas. O assunto, entretanto, não é a vida e a obra do imperador
francês, mas o ótimo filme “Waterloo” (1970), uma superprodução dirigida pelo
russo Sergei Bondarchuck (1920-1994). Elenco: Rod Steiger (1925-2002), como
Napoleão, e Christopher Plummer (1929-1921), no papel do duque de Wellington. O
roteiro abrange os 100 dias de governo de Bonaparte, então com 46 anos, após a
fuga da ilha de Santa Helena, a volta a Paris, a aclamação popular que o
reintegra ao poder e o final melancólico em Waterloo (atual Bélgica) em 1815. A
produção foi dividida entre as companhias italiana de Dino De Laurentiis e a soviética
Mosfil – esta obteve a colaboração do exército soviético que forneceu os
soldados para as cenas das batalhas.
Outro grande nome do elenco: Orson Welles (1915-1985), no papel do rei francês Luís XVIII. Um pequeno papel, uma presença marcante.
https://www.youtube.com/watch?v=JmRDwWiz6kw
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