Museu Nacional: que ironia! À saída, o visitante era incluído na história. Agora, tudo é cinza.
Quando visitei o Museu Nacional em novembro de 2015, gostei muito dessa passagem que,
ao refletir a imagem do visitante no vidro, o conscientizava de que ele faz a
história. Eu faço história, tu fazes história, ele faz história;
nós fazemos história, vós fazeis história e, infelizmente, os que deveriam ser responsáveis pela
guarda do acervo histórico nacional, destroem a História.
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