Para mim é todo dia. Raros são os dias em que não tenho um
livro nas mãos. Frequento livrarias, sebos, bibliotecas, feiras de livros...
“Quando tenho algum dinheiro, compro livros. Se ainda me
sobrar algum, compro roupas e comida”. Afirmação de Erasmo de Roterdã
(1466-1536) que viveu os primórdios da revolução da imprensa no século XV.
Concordo plenamente com este provérbio chinês: “Ler um livro
pela primeira vez é conhecer um novo amigo; lê-lo pela segunda vez é encontrar
um velho amigo”.
Heinrich Mann (1871-1950) dizia que “Uma casa sem livros é
como um quarto sem janelas”. Verdade. Quando se abre um livro, descortinam-se
novos mundos.
Mas é Jorge Luis Borges (1899-1986) quem melhor definiu o
prazer da leitura: “Sempre imaginei o paraíso como uma grande biblioteca”.
Os livros podem ser também um alerta porque “Onde se queimam
livros cedo ou tarde se queimam homens”. Heinrich Heine (1797-1856).
Fonte: A Paixão pelos Livros.
Organização: Júlio Silveira e Martha Ribas. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,
2004.
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