terça-feira, 16 de novembro de 2021

O PARQUE PRAÇA

 

Aproveitei a manhã de sol para ir conhecer o Parque “Bruno Covas” ou Augusta. Achei melhor ir de metrô e desci no Mackenzie/Higienópolis (ou vice-versa), porém, creio agora que a estação República seja mais adequada. Não resisti e no caminho fui ver a exposição “Artacho Jurado, arquiteto?”, na Chácara Lane; na Rua Caio Prado fotografei duas casas que escaparam da sanha imobiliária.

 Finalmente avistei o novo parque, que parece uma praça, apenas menos incrementada que o usual. Acho que até menor que a velha Praça da República (nem lembrada no dia de ontem) com seus lagos e pontes, esculturas graciosas (se os vândalos ainda não as descobriram) em meio a árvores e jardins. Nesse novo parque/praça crianças se divertiam nos brinquedos novos sob a supervisão de adultos; há bancos, espaço para bicicletas, leitura. Quem tiver rede em casa pode levar e tirar uma soneca à sombra das árvores, que fazem parte de um pequeno bosque, formado por dezenas de espécies nativas e exóticas, segundo a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, que também registrou 21 espécies de aves silvestres flanando por lá.


Ao sair os sinos do meio-dia me chamaram para uma visita à igreja da Consolação, onde entrei apenas uma vez para assistir a uma assembleia do sindicato dos jornalistas em 1979. Deixei as fotos para outro dia, pois a missa começava.

Enfim, hora do almoço.

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