domingo, 2 de janeiro de 2022

REMINISCÊNCIAS...

 

“É incrível como as coisas atuais caducam depressa, como as novidades são velhas, como os fatos extraordinários são vulgares. E o nosso pobre mundo comum é todo assim, feito de mundinhos concêntricos, que se articulam sem se confundir. E nós ‒ ai de nós! ‒ ainda pretendemos viver ‘cosmicamente’.” Quem escreveu foi Amadeu Amaral (1875-1929), citado por Elias Thomé Saliba em “A dimensão cômica da vida privada na República” (História da Vida Privada no Brasil, volume 3.). Quase um século depois, continua atual.


As fotos do telefone, máquina de escrever e objetos domésticos foram tiradas nos Museus da Energia e do Tribunal de Justiça de São Paulo. O disquete e o CD/player copiados da Internet







MUSEU DA ENERGIA DE SÃO PAULO: Alameda Nothmann,184. Campos Elíseos.
MUSEU DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO: Rua Conde de Sarzedas, 100. Sé. 

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