Charles Dickens (1812-1870) é o autor da mais
famosa história de Natal. Escrita há 173 anos “Um Conto de Natal” (A Christmas Carol) continua encantando adultos e crianças pelo
mundo afora. Quem não conhece esta obra pode encontrar uma edição de bolso da
L&PM por R$ 16,90. Vale a pena. O velho Scrooge, conhecido na cidade por
sua sovinice, na véspera do Natal vive uma experiência que mudará sua vida. A
história foi adaptada para o cinema várias vezes e o personagem inspirou a
criação de Tio Patinhas (Disney).
Uma das melhores versões de “Um Conto de
Natal” (1938) foi dirigida por Edwin L. Marin, com Reginald Owen, Gene Lockhart
e Kathleen Lockhart. Há uma adaptação musical bastante elogiada de 1970 com o
título diferente (“Adorável Avarento”) e dirigida por Ronald Neame, com Albert
Finney e Alec Guinness.
No cinema, a história de Dickens só perde
em popularidade para “A Felicidade não de compra”, filme americano dirigido por
Frank Capra, em 1946. O enredo conta com um milionário malvado, um homem bom à
beira do suicídio e um anjo para ajudar a resolver uma situação desesperada. Na
véspera de Natal, claro. O elenco tem James Stewart e Donna Reed.
Outro clássico do cinema sobre o tema é
estrelado por Bing Crosby, Rosemary Clooney e Danny Kaye: “Natal Branco”
(1954), dirigido por Michael Curtis. As canções são de Irving Berlin. Após a II
Guerra, dois ex-combatentes descobrem que o ex-comandante deles passa por
dificuldades e vão ajudá-lo realizando um show.
Para os amantes de Humphrey Bogart, uma oportunidade para ver (ou rever) o ator em uma
comédia: “Veneno de Cobra” (1955), dirigido por Michael Curtiz. Três criminosos
fugitivos da prisão na Ilha do Diabo vão trabalhar em uma loja para roubá-la e
fugir de navio no dia seguinte. Entretanto, o espírito de Natal muda os planos
dos condenados.
(Charles Dickens é inglês e escreveu
livros de ótima qualidade como Liver Twist, David Copperfield e Grandes
Esperanças entre outras.)
Só falta a pipoca
para um domingo perfeito.
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