domingo, 25 de fevereiro de 2018


ANO DO CACHORRO DE TERRA

Hoje começa o ano novo chinês. Lá fui eu para o bairro da Liberdade dar uma espiada na festa,  promovida pela Associação de Amizade Brasil-China. Cheguei cedo. 
No grande palco armado na Praça da Liberdade, animadores explicam aspectos da cultura chinesa. Este é o Ano do Cachorro de Terra, “um ano regido pela inteligência e pela proteção que promoverá mudanças significativas para todo o mundo”. Previsão sábia – sempre há grandes mudanças no mundo, mas quais e se serão boas ou ruins, nada a declarar.
Interessante que a comemoração é no bairro tradicional dos japoneses, mas São Paulo é para todos como mostra a placa de um estabelecimento comercial: Los paleteros e Korea! Isso mesmo. Acho que é um mercado. 


Liberdade agora é um bairro que congrega população do Oriente em geral. Há barracas de todos os tipos, como a do Instituto Confúcio que promove um curso de mandarim. Do outro lado, pode-se conhecer alguns aspectos da caligrafia chinesa e até fung shui. Artesanato, objetos de todos os tipos, roupas, leques, brinquedos, sombrinhas e vários produtos curiosos, como a pomada chinesa Dragão e Tigre, que eu não via fazia décadas.

O “espaço gourmet”, montado no viaduto da Rua Galvão Bueno, já estava movimentado logo cedo. As barraquinhas tinham todo tipo de petiscos japoneses, chineses e brasileiros. Desde yakisoba, rolinho primavera, joelho, pastéis e sorvete de gengibre. Preferi água de coco.  Já ia batendo em retirada (a público estava aumentando), quando vi numa vitrine doces muito apetitosos e resolvi explorar o ambiente. Oh! Céus! Lotada e repleta de coisas incríveis, mas resisti bravamente à tentação. Hora de partir. Quando cheguei à Rua Barão de Iguape, encontrei o leão e o dragão apressados para a apresentação. 

Aproveitei para conhecer o Jardim Oriental.

Enfim, na Rua Conselheiro Furtado, aproveitei o clima para bisbilhotar um pouco sobre o Templo Lohan – Shaolim Temple Cultural Center.

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