“O Tietê, o tradicional
Tietê, o rio todo paulista, havia de sofrer o pior dos vexames. De artéria
nutriz, a intestino grosso. De rio límpido, a lago fétido, imóvel. E se algum
movimento lhe fosse permitido, era para contrariar seus desígnios, num retorno
sem honra, arrastando o que mais degradante a cidade lhe dava: seu esgoto.”
João Carlos de Figueiredo Ferraz, em dezembro de 1973 (URBS NOSTRA,
Edusp/Pini.). Foto: Hilda P. Araújo. Ponte das Bandeiras.)
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