"Banhistas - Cena de Verão", de Jean-Frédéric Bazille (1841-1870).
"NO ENTARDECER dos dias de Verão, às
vezes,
Ainda que não haja brisa nenhuma, parece
Que passa, um momento, uma leve brisa...
Mas as árvores permanecem imóveis
Em todas as folhas das suas folhas
E os nossos sentidos tiveram uma ilusão,
Tiveram a ilusão do que lhes agradaria...
Ah, os sentidos, os doentes que veem e ouvem!
Fôssemos nós como devíamos ser
E não haveria em nós necessidade de ilusão...
Bastar-nos-ia sentir com clareza e vida
E nem repararmos para que há sentidos...
(...)
“A Sunday Afternoon on the Island of La Grande Jatte” de Georges Seurat.
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