“Devemos, sim, comemorar a Independência, mas cientes das limitações dela, pois, no mundo ‘globalizado’, o Brasil continua tremendamente dependente dos países mais desenvolvidos. Temos uma independência mais nominal que real. Celebrar ou não é questão de gosto. Para mim o presente sempre preocupou mais que o passado. Neste eu procuro asa raízes daquele. Vejo a História como uma forma de compreender o presente. Nunca fui uma colecionadora de histórias.” Emília Viotti da Costa (1928-2017) foi professora emérita da USP e de História da América Latina da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Fonte: Revista da Biblioteca Nacional.
quinta-feira, 1 de setembro de 2022
BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA
“Devemos, sim, comemorar a Independência, mas cientes das limitações dela, pois, no mundo ‘globalizado’, o Brasil continua tremendamente dependente dos países mais desenvolvidos. Temos uma independência mais nominal que real. Celebrar ou não é questão de gosto. Para mim o presente sempre preocupou mais que o passado. Neste eu procuro asa raízes daquele. Vejo a História como uma forma de compreender o presente. Nunca fui uma colecionadora de histórias.” Emília Viotti da Costa (1928-2017) foi professora emérita da USP e de História da América Latina da Universidade de Yale, nos Estados Unidos. Fonte: Revista da Biblioteca Nacional.
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