Ah! A quantos filmes
maravilhosos assistimos no decorrer da vida! Atores excelentes, outros nem
tanto; uns belíssimos, outros mais ou menos, mas uma coisa é certa: deixaram ótimas
lembranças. À medida que o tempo passa, entretanto, o elenco vai diminuindo.
Assim, vão se despedindo deste palco artistas que nos fizeram, rir, chorar,
causaram medo ou nos indignaram... Hoje foi a vez de Gina Lollobrigida (1927-2023),
a bela italiana que, após deixar o cinema, se tornou fotógrafa e escultora.
Quando li a notícia, procurei lembrar-me dos
filmes a que assisti com ela – nenhum na época do lançamento, pois ainda era
criança. Dois foram em sessão da tarde ou da madrugada de algum canal de tv e outro
num festival de filmes antigos do Cine Teatro Guarani em Santos. O primeiro que
me veio à lembrança foi “Trapézio” (1956), mas o problema é que me lembro dele por
causa de Burt Lancaster (1913-1994), um extraordinário ator americano,
protagonista de obras excelentes. Outro foi “Salomão e a rainha de Sabá” (1951),
que Gina Lollobrigida protagonizou com Yul Brynner (1920-1985). Fiquei em
dúvida se “Pão, Amor e fantasia” (1954) era estrelado por ela ou Sophia Loren,
tive que pesquisar e, confesso, não tenho a menor ideia do enredo. O título,
que sempre achei muito bom, não esqueci e até uso em certas situações.
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